Há cerca de 1000 A.C., o coelho
foi mencionado pelos comerciantes fenícios no Mediterrâneo (Ásia). Os coelhos
foram introduzidos na Inglaterra no século 11 e usado para caça esportiva,
consumo de carne e pele (ou lã, no caso dos coelhos angorás).
O nome científico do coelho doméstico é "Oryctolagus Cuniculus ". Oryct em grego significa “coveiro”, lag é grego para lebre e cuniculus é Latin para escavação. Ou seja, seu nome científico remete a lebre escavodora, construtora de covas.
O processo de domesticação
de coelhos ocorreu, principalmente, para a produção carne. Após esse período,
os coelhos foram criados para participar em competições amadoras de cor.
Coelhos tornaram-se animais de estimação por volta do século 19. A primeira
verdadeira raça foi o “Lop Inglês“,
este seguido pelo Inglês (manchado) e o Angorá. Atualmente, há mais de 45 raças
reconhecidas de coelho, sendo que a maior raça é o gigante flamengo, e a menor
raça é o Netherland Dwarf.
"Pé de coelho dá sorte"
é uma superstição que data de cerca de 600 A.C. Devido ao fato de que os
coelhos e lebres são criadores prolíferos, o pé é um símbolo de fertilidade,
boa sorte, boas colheitas, e muitas crianças.
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